terça-feira, 28 de abril de 2009

A taça azul vista por dentro

Essa taça azul vista por dentro
é maior que meu olhar para frente.
Seu fundo infinito
é quase a resposta dos alcoólatras.
Da idolatria de algo que passa por mil cabeças perdidas,
e porque não dizer um chavão...
mil olhares perdidos de mãos dadas com pensamentos.
Pensamentos doces de mel ou açúcar e limão.
Talvez o mesmo do doce de minha mãe criança,
bala pobre de açúcar refinado
de marca perdida.

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